terça-feira, 8 de setembro de 2009
Como é dificil pra mim estar no meu quarto com a luz apagada, sozinha. Não desejando sair, comer, correndo contra o tempo, tentando não ter medo, com raiva. Fungindo do mundo, fugindo de mim. Facil mesmo, é fingir que ta tudo ok sempre, manter essa máscara sempre me desgasta. É como os ventos de marataízes, oque era pra vim quente, vem no período frio. E te destroí. No silêncio do meu quarto, pude pensar coisas absurdas, derramei lágrimas, as poucas, que me restaram, minha cabeça deu voltas, perdi minha voz após meus gritos de dessesperos, como eu queria sumir daqui. Desaparecer, morrer.
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